Bem Vindo!

domingo, 15 de maio de 2011

Você passou por aqui?


Você passou por aqui?
Desculpa mas não te vi
Pisei em você, me distrai
Até tropecei mas não cai
Fumei um cigarro joguei no chão
Pode ser até que eu tenha jogado em você
ou não?
Não chamou a minha atenção
Não é que te ignoro
Mas tem coisas mais interessantes para ver
Porque a minha pressa corre mais do que eu
Eu em primeiro, eu em segundo, eu em todos os minutos
pela cidade sempre serei eu
São Paulo eu.
Você passou por aqui?

Miscelânea do "Eu"


A miscelânea do "Eu". Confuso, profundo, caminho direto, suposto duvidoso, incerto, concreto e há sempre um porém no reto.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Imagens


Gosto daquelas imagens que nos chocam
Que invadem o olhar sem ao menos esperar
Que nos tiram o fôlego
Que nos envolvem tanto como amar
Que refletem tudo o que possamos imaginar
Que despertam a ideia, o pensar,
O interesse
De saber, de gostar,
De querer se entregar,
Sem saber,
Que uma imagem pode tudo mudar
O seu viver e principalmente o seu olhar.

sábado, 13 de novembro de 2010

Jeito assim...

Oxe!!!
E lá tem que jeito?
Pra ter jeito?
Se já tá tudo desajeitado
Deixa desse jeito mesmo.
que é o meu jeito.

domingo, 15 de agosto de 2010

Eu, devorador de corpos



Imagens que devoram imagens
Registros ópticos e memoráveis
Passagens lúdicas e livres
Rápidas fluentes
Pensamento decorrente

As passagens reais são as ações humanas
O material o físico, os corpos
Que devoram corpos
Espaço lugar, ser habitar
Dever, explorar, usufruir até acabar
Dilatar pra devorar mais alguns corpos
Ter, pra ser
E para te-los
Devemos ser o que eles querem
Assim conseguiremos
Mais alguns corpos,
Dominaremos!

Se carcaça não restar
Vamos procurar a até achar os divinos corpos
Já sinto o cheiro, e o gosto da saciedade
Do vício de devorar mais alguns corpos
Sulgar mais alguns corpos
Vamos devorar mais alguns corpos...

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Inspiração Ritmo

sábado, 17 de julho de 2010

Sem nada

Sem nada,
Faço,
Finjo que faço,
Porque não há nada,
Nada que eu possa fazer,
Por que disso não passa?
Não tem jeito,
Não tem graça,
Nem suspeita nem ameaça,
Não me instiga,
Não me abala,
Não me estala,

Ah! Pensando bem, de certa forma,
Até que tem um pouco de emoção,
de fingir que faço,
Até que faço, a cautela pelo acaso de ser pega,
No ato, de figir o que eu deveria fazer
E não que faço,
Mas.. até que faço,
Faço pra mim,
A invenção de um próximo passo,
Pra fazer qualquer coisa,
Ninguém me passa,
O que eu possa fazer,
Então eu mesma invento e faço,
Mesmo sem nada,
Faço!